O Antigo Testamento foi escrito inicialmente na língua hebraica. A primeira tradução feita para o grego foi em 300 a. C, por 70 homens sábios de Alexandre, no Egito. Essa tradução passou a se chamar Septuaginta.
Os livros que aceitamos como verdadeiros são chamados canônicos, enquanto os considerados espúrios e sem inspiração divina são os apócrifos. Na edição católica são adotados sete destes livros, formando 73 livros, enquanto a nossa tradução, a de João Ferreira de Almeida, consta de 66 livros.
Uma Bíblia é composta por 66 livros, 1.189 capítulos 31.173 versículos.
Pentateuco é o conjunto dos cinco primeiros livros da Bíblia, que foram escritos por Moisés, o grande legislador de Israel. É também conhecido como a Lei de Moisés.
Gênesis: tem sido chamado o “viveiro” das gerações da Bíblia, pelo fato de nele serem encontrados todos os começos das doutrinas referentes a Deus, ao homem, ao pecado e à salvação.
Êxodo: Provém do grego e significa “sair”; registra a saída do povo de Israel do Egito. A idéia central do livro é a redenção pelo sangue. Em torno dessa idéia, encontra-se a história de um povo salvo pelo sangue, amparado pelo sangue e tendo acesso a Deus pelo sangue.
Levítico: Registra as leis referentes aos levitas e seu serviço. Narra a aproximação do povo pela adoração e ensina como manter essa comunhão com Deus. A mensagem de Levítico é o acesso a Deus pelo sangue, exigindo santidade do adorador. Êxodo é o livro da redenção, Levítico, o da adoração. Já o livro de Números é de serviço e de ordem.
Números: registra dois censos de Israel antes da entrada em Canaã. A numeração era conforme as tribos e famílias. Os israelitas atravessaram em seco o mar Vermelho e o rio Jordão.
Deuteronômio: origina-se do grego e significa “segunda lei”. Moisés resume ao povo a história de Israel, baseada em admoestações e exortações.
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