Objetivos
do Programa
Aprender a história do hino Santo! Santo! Santo!
Introdução
Jovem 1: Santo! Santo! Santo! Deus Onipotente, cedo de manhã cantaremos Teu louvor.
Jovem 2: Essas são palavras de adoração que os crentes expressam ao Senhor Deus. Uma das maiores alegrias será a eterna adoração e louvor à nosso Deus.
Jovem 1: Mas, se vamos adorar a Deus lá no Céu, devemos aprender a fazê-lo aqui na terra, você não acha?
Jovem 2: Através dos séculos, os escritores têm procurado definir o significado da verdadeira adoração. Entretanto, tentar descrever o que sentimos e percebemos na adoração é muito difícil, e não é igual para todas as pessoas. Mas consideremos os diferentes aspectos desta palavra...
Jovem 1: Adoração é o avivamento da consciência pela santidade de Deus.
Jovem 2: É alimentar nossa mente com a verdade de Deus.
Jovem 1: É purificar nossa imaginação com a beleza de Deus.
Jovem 2: É abrir o coração ao amor de Deus.
Jovem 1: É dedicar a vontade ao propósito de Deus.
Jovem 2: O hino sobre o qual falaremos hoje tem elevado a adoração dos crentes a Deus durante quase dois séculos. E ainda hoje, os cultos de adoração estariam incompletos se não uníssemos nossas vozes vez ou outra para cantar este belo hino.
(Instrumentos tocam uma parte do hino no 18 do hinário adventista: Santo! Santo! Santo!)
Jovem 1: A letra deste majestoso hino de adoração foi escrita por um pastor da Igreja Anglicana, chamado Reginald Heber.
Jovem 2: Depois de sua graduação na Universidade de Oxford, nos Estados Unidos, Reginald Heber trabalhou durante os dezesseis anos seguintes em uma humilde igreja na parte ocidental da Inglaterra. Durante esse tempo, ele escreveu muitas letras que posteriormente se tornaram em hinos de louvor.
Jovem 1: Quando tinha 40 anos, Reginald Heber realizou um grande desejo de toda sua vida: servir a Deus na Índia. Em 1823 foi enviado, por sua igreja, para Calcutá.
Jovem 2: Durante os três anos seguintes, Heber viajou incansavelmente para oferecer e estabelecer um testemunho cristão naquelas terras. No entanto, as pressões dessa tarefa e o clima úmido afetavam diariamente sua saúde.
Jovem 1: Certo domingo pela manhã, depois de pregar, Heber sofreu um repentino derrame cerebral e morreu em pouco tempo. Sua morte, com 43 anos, foi muito lamentada no mundo cristão da época.
Jovem 2: Um ano depois da morte de Heber, sua viúva e alguns amigos publicaram uma coleção de cinqüenta e sete de seus hinos, como homenagem ao seu fiel ministério. A essa coleção pertencia a letra do hino “Santo! Santo! Santo!”.
(Os instrumentos tocam uma parte mais desse hino, ou a congregação canta uma estrofe).
Jovem 1: Que a esperança de adorar o Pai, o Filho e o Espírito Santo, tanto agora como na eternidade, seja a alegria e a fortaleza de cada dia de nossa vida.
Jovem 2: E que as palavras deste hino nos façam recordar uma vez mais o grande Deus a quem viemos adorar e louvar nesta hora.
Conclusão
A congregação e os instrumentos unem-se para interpretar este hino.
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