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Diverso : Devemos ter árvore de Natal?

A origem da árvore de Natal é controvertida.



Alguns pesquisadores afirmam que Lutero foi quem a introduziu. Segundo a História (lenda?) , caminhando numa noite de Natal por uma floresta de pinheiros, ele contemplou embevecido milhares de estrelas brilhando por entre os galhos cobertos de neve. A sublimidade desse quadro o moveu a levar um galho de pinheiro para casa.



Depois de o enfeitar com velas acesas, ele e os filhos desfrutaram de sua beleza de acordo com outros, o costume teria se originado, no século passado, nos países nórdicos; e, de lá, teria se espalhado para o resto do mundo. Não importa de onde tenha vindo. O fato é que essa árvore segundo o Prof. Pedro Apolinário, do IAE - é um símbolo de paz, alegria e esperança de uma vida melhor. Os pastores consultados pela reportagem da Revista Adventista são a favor de que se coloque uma árvore na Igreja. Para reforçar a opinião, citamos a palavra autorizada de Ellen White: "Deus muito se alegraria se no Natal cada Igreja tivesse uma árvore de Natal sobre o qual pendurar ofertas, grandes e pequenas, para essas casas de culto. Têm chegado a nós cartas com interrogação: Devemos ter árvore de Natal? Não seria isto acompanhar o mundo"?



Respondemos: Podeis fazê-lo à semelhança do mundo, se tiverdes disposição para isto, ou podeis fazê-lo muito diferente. Não já particular pecado em selecionar um fragrante pinheiro e pô-lo em nossas Igrejas, mas o pecado está no motivo que induz à ação e no uso que é feito dos presentes postos na árvore.





"A árvore pode ser tão alta e seus ramos tão vastos quando requeiram a ocasião; mas os seus galhos estejam carregados com o fruto de ouro e prata de vossa beneficência, e apresentai isto a Deus como vosso presente de Natal. Sejam vossas doações santificadas pela oração"



Revista Adventista / Lar Adventista, pág 481 e 482




Colaborador: Revista Adventista